DIRETO DOS BASTIDORES DOS GABINETES: Descubra o método que revela o que realmente convence juízes — e por que a maioria das petições falha antes da terceira página.

INTRODUÇÃO

A REALIDADE DO JUDICIÁRIO BRASILEIRO

A LEITURA JUDICIAL É FRAGMENTADA

ETAPA 1 – PREMISSAS DA REDAÇÃO JURÍDICA NEUROCONSCIENTE

CAPÍTULO 1: SIMPLICIDADE É PODER

1.1 O Mito da Complexidade: Por que os Advogados Resistem à Simplicidade?

Por que a Simplicidade Funciona?

Por que a Simplicidade é Revolucionária?

CAPÍTULO 2 – SUBJETIVIDADE COMO PARTE DO PROCESSO DECISÓRIO

2.1. As Duas Formas de Pensar (e Julgar)

2.2 O Mito da Decisão Puramente Racional

CAPÍTULO 3: STORYTELLING JURÍDICO

3.1 O Que é Storytelling?

3.2 Atendimento ao Cliente: O Primeiro passo para Construir uma Narrativa que Convence

3.2.1 Uso Cauteloso da Especificidade

3.3 Os Elementos do Storytelling

3.3.1 Os 7 Elementos do Storytelling Jurídico:

1 Tema (ideia/força que unifica tudo)

2 Protagonista (cliente – heroi da causa)

3 Conflito (a injustiça que rompe o equilíbrio)

4 Enredo (a jornada até o Judiciário)

5 Clímax (o ponto de virada emocional)

6 Resolução (o pedido que restaura a justiça)

7 Transformação (a promessa de um final justo)

3.3.2 Estrutura básica do storytelling adaptado ao Direito

3.3.3 Exemplo prático — A história de um trabalhador:

CAPÍTULO 4: ESTRUTURA DA FUNDAMENTAÇÃO — A TESE COMO CENTRO GRAVITACIONAL DA ARGUMENTAÇÃO

4.1 O Que é a Tese Jurídica?

4.2 Sequência Lógica da Fundamentação

4.2.1 Práticas que Facilitam a Fluidez

4.3 Antecipação das Objeções

– Reflexo da dúvida silenciosa

– Reflexo da antecipação do contraditório

– Reflexo da Intuição Profissional

4.3.1 Antecipando Objeções

4.3.2 Cuidados

ETAPA 2: ORGANIZAÇÃO VISUAL

CAPÍTULO 5: ESCANEABILIDADE TEXTUAL

5.1 O Cérebro Julgador: Entendendo a Leitura sob Pressão

5.2 O ‘Efeito Textão’

Exemplo de “textão”:

5.3 Escaneabilidade Jurídica

5.3.1 Como criar escaneabilidade nas suas petições?

Exemplo de petição escaneável:

CAPÍTULO 6: TIPOGRAFIA JURÍDICA ESTRATÉGICA

6.1 Por que a tipografia importa tanto no ambiente forense?

6.2 Elementos Tipográficos Importantes

– Fontes: Maximizando a Legibilidade em Documentos Jurídicos

– Margens e Espaçamento: Criando “Respiros Visuais”

2.1 Margens laterais: Limitando o comprimento da linha

2.2 Espaçamento entre linhas: Facilitando o fluxo de leitura

2.3 Espaçamento entre parágrafos: Organizando blocos de informação

– Cabeçalho e Rodapé: discrição com funcionalidade

Identidade Visual vs. Conforto de Leitura: Um Dilema Estratégico

– Destaques Pontuais: A Arte da Ênfase Sutil na Escrita Jurídica

CAPÍTULO 7: RITMO E TOM

7.1 Dê Tempo para o Leitor Respirar (e Sentir)

7.1.1 A Importância dos Parágrafos na Redação Jurídica

7.2 O Tom que Constroi Confiança

7.2.1 O Tom e o Controle Emocional do Advogado

CAPÍTULO 8: ORGANIZAÇÃO ESTRATÉGICA DA PETIÇÃO INICIAL

8.1 Tamanho da PI (ou de qualquer outra peça processual)

8.1.1 A realidade das petições extensas

8.1.2 Como reduzir o tamanho sem perder a eficácia

8.2 Estrutura da PI: A Importância da Segmentação Estratégica

8.2.1 Construção estratégica de títulos e subtítulos: O conteúdo como guia

8.2.2 Evite excessos: O perigo de divisões inúteis

8.3 Posicionamento Estratégico do Pedido de Tutela de Urgência e de Gratuidade da Justiça

8.4 Estruturar é Conduzir

CAPÍTULO 9: ENCERRAMENTO

9.1 O Direito Escrito com Inteligência Estratégica

9.2 Checklist Final

9.3 Orientações Práticas para Aplicação

POSFÁCIO

Reflexões Finais

A Mente do Julgador: Além da Generalização

Escaneabilidade e Profundidade: O Equilíbrio Necessário

Resultados e Realismo: A Complexidade do Processo Judicial

APÊNDICE A

Como o Uso Inadequado da Inteligência Artificial Pode Aprofundar Falhas na Redação Jurídica

APÊNDICE B

A Escrita Jurídica é a Marca do Advogado